Certa vez o amor me perguntou o que me fazia lembrá-lo... o que eu tinha vontade de fazer quando estava com ele...
Pensei... Pois bem, dentro de mim me veio a fria resposta do gostar de estar! Fria... ou só aparentemente fria. Pois para mim gostar estar resumi uma infinidade de possibilidades de me maravilhar e mergulhar em risos, carinho e nele, no amor! Aaaahhhh... o amor! Algo que aos meus olhares torna-se difícil, exercício impossível de um possível sentir, desdizer, conceituá-lo de forma mais material, mais palpável, mais atingível. Sentimento explicito de pura subjetividade que em seu acalanto só me calo e sinto.
Sinto companheirismo, saudade, dor, prazer, choro, alegria, nostalgia e criatividade (Sim, criatividade! E porque não criatividade?!).O ato criativo de assumir diversas formas e me conquistar, de me orgulhar, de tornar-me-á importante! Por outrora, porém, me desdenha, me machuca com e sem intenção. Mas mesmo assim eu prefiro te receber, te sentir, te perdoar, te adorar em sua plenitude de cores e formas. Pois quando o sinto, decorre em mim a certeza do meu singelo sopro de vida, da minha existência, da minha sina de te provar, te devorar, de simplesmente egoistamente te ter e sentir arder, moer, brotar, morrer ou nascer também em meu peito.
Pois sem o amor não se faz, não se vive, não se constroe a vida.
Eu te Amo, Amor!
Pois bem, amo O Amor!
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